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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Poemas de Luísa Ducla Soares

As gaivotas


As gaivotas voam, voam,
Longe do rio e do mar.
Irá surgir tempestade
Com tanto sol a brilhar?

As gaivotas voam, voam
longe do rio e do mar
serão gaivotas turistas
Que nos vêm visitar?



O canto

No canto do quintal
O melro canta
Um canto no canto
Que me encantava.  







domingo, 1 de junho de 2014

Tribilitín

            Era uma vez uma mãe e uma filha que viviam num moinho. A filha era  muito comilona. 
            Um dia, a sua mãe pôs-se a  cantar: "A minha filha tem um defeito, gosta muito de comer, hoje comeu três bolos, sem os precisar de fazer."
            Foi um rei ao moinho. Ao ouvir a cantoria,   perguntou à mulher o que estava a cantar com aquela voz magnifica .
          o rei perguntou a bela e saudável se queria casar e dali a poucos dias celebraram o casamento.
           Durante um tempo, o casal  foi muito feliz. Mas ,em breve surgiu uma grande seca e o rei levou palha a princesa para ela transformar em ouro para compra trigo e outras coisas. E amanha venho recolher o ouro.
De repente apareceu um duende  feio pela janela e perguntou-lhe o que se passava e disse para o contar .
   O duende disse que fazia o trabalho se lhe desse-o primeiro filho que tivesse e a rainha aceitou desesperada.
   No dia seguinte o duende entregou a sua promessa  e queria a recompensa dando gargalhadas. Hi,hi,hi.
    Passou um ano e a princesa tive o seu primeiro filho e o duende foi la para o ir buscar.
    Não podes levar o meu filho pede outra coisa menos o meu filho.
     O duendes de disse:  se acertares no meu nome não levarei o teu filho e desaparecerei do reino deu-lhe o prazo de três noites a rainha procurou por todos os livros e não encontrou o nome do duende a rainha estava desesperada quando o rei disse que viu um duende a saltar a volta duma fogueira que estava a disser este filho e meu porque me chamo: Rumplestiltskin.
    nessa noite o duende veio e disse podes preparar o bebé e a princesa disse o nome dele e ele saltou pela janela  foi aos pulos a  bater com a cabeça nas pedras para ninguém o ver mais eles tiveram muitos filhos e nunca meteram  nomes  tão estranhos